Tabela de conteúdos

Material de apoio

Introdução à Ecologia Vegetal

Slides da aula

Referências básicas

Outros recursos


Atividade de introdução à análise crítica de artigos científicos

Primeira etapa:

  1. Acessar o link “Purdue's Library introduction on how to read a scientific paper”, indicado abaixo.
  2. Ver a apresentação e anotar os pontos que gostaria de destacar para os colegas (novidades, “estranhezas”, pontos que merecem reforço, etc)

Segunda etapa:

  1. Escolheremos um dos outros links abaixo para que você leia;
  2. Leia e anote os pontos que gostaria de destacar para os colegas (novidades, “estranhezas”, pontos que merecem reforço, etc)

Observações:

Ao final, vamos listar no quadro os vários pontos destacados e discutiremos alguns desses pontos.

DICAS: Como ler um artigo científico?

Artigos científicos são muito diferentes de outras modalidades de textos. Por isso há estratégias específicas para sua leitura efetiva. Há muito material sobre isso disponível na internet. Experimente fazer uma busca com os termos como “how to read a scientific paper”. Você verá que não há um consenso sobre a melhor estratégia, em parte por variações entre áreas de conhecimento. Mas há muitos princípios gerais comuns, e algumas dicas frequentes.

Aqui vai nossa seleção:

Aula sobre argumentação em artigos científicos

No dia 24/08 teremos uma palestra sobre argumentação em artigos científicos, pela Daniela Scarpa (professora do depto de Ecologia do IBUSP). Esta palestra apresenta os princípios de análise de argumentação que devem ser usados nos debates, fichas de leitura e análises críticas.

Boas práticas acadêmicas

Dinâmica de populações

DP:Textos para leitura e discussão

Para análise

Artigo 1 - Discussão no dia 24/08/2016
Bruna, E. M. 2003.Are plant populations in fragmented habitats recruitment limited? Tests with an Amazonian herb. Ecology, 84(4): 932–947.

Artigo 2 - Discussão no dia 31/08/2016
Silvertown, J., Franco, M. & Menges, E. 1996. Interpretation of Elasticity Matrices as an Aid to the Management of Plant Populations for Conservation. Conservation Biology, 10: 591–597.

Apoio

Slides da aula

Outros recursos

Estrutura de populações

EP:Textos para leitura e discussão

Para análise

Artigo 1 - Discussão no dia 21/09/2016
Condit, R., Ashton, P. S., Baker, P., Bunyavejchewin, S., Gunatilleke, S., Gunatilleke, N., … & Yamakura, T. (2000). Spatial patterns in the distribution of tropical tree species. Science, 288(5470), 1414-1418.

Artigo 2 - Discussão no dia 28/09/2016
Lin, Y. C., Chang, L. W., Yang, K. C., Wang, H. H., & Sun, I. F. (2011). Point patterns of tree distribution determined by habitat heterogeneity and dispersal limitation. Oecologia, 165(1), 175-184.

Apoio

Outros recursos

Dinâmica de comunidades

DC:Textos para leitura e discussão

Para análise

Artigo 1 - Discussão no dia 09/11/2016
Yu, D. W., Terborgh, J. W., & Potts, M. D. (1998). Can high tree species richness be explained by Hubbell's null model?. Ecology Letters, 1(3), 193-199.

Artigo 2 - Discussão no dia 16/11/2016
Gilbert, B., Laurance, W. F., Leigh, E. G., & Nascimento, H. E. M. (2006). Can neutral theory predict the responses of Amazonian tree communities to forest fragmentation? The American Naturalist, 168(3), 304–317.

Apoio

Slides da aula

Outros recursos

Estrutura de comunidades

EC:Textos para leitura e discussão

Artigo 1 - Discussão no dia 30/11/2016
Chang L, Zelený D, Li F, Chiu S & Hsieh C (2013). Better environmental data may reverse conclusions about niche and dispersal-based processes in community assembly. Ecology 94:2145–2151.
Dica: A interpretação dos “dbMEMs” é exatamente a mesma que a dos “PCNMs”, que foram trabalhados no exercício prático.

Artigo 2 - Discussão no dia 07/12/2016
Punchi-Manage, R., T. Wiegand, S. Getzin, K. Wiegand, C. V. S. Gunatilleke, & I. A. U. N. Gunatilleke (2014). Effect of spatial processes and topography on structuring species assemblages in a Sri Lankan dipterocarp forest. Ecology 95:376–386.
Obs.: Os materiais suplementares possuem informações importantes, que ajudarão na compreensão de alguns resultados.
Dica: A interpretação dos “dbMEMs” é exatamente a mesma que a dos “PCNMs”, que foram trabalhados no exercício prático.

Apoio

Slides da aula