### EXERCICIO 7.2 O modelo mais simples possível # Buscando os dados library(MASS) data(Animals) str(Animals) # Fazendo os modelos anim.m2 <- lm(log(brain)~log(body),data=Animals, subset=!(log(Animals$body)>8&log(Animals$brain)<6)) anim.m0 <- lm(log(brain)~1, data=Animals, subset=!(log(Animals$body)>8&log(Animals$brain)<6)) # Comparando os modelos anova(anim.m0,anim.m2) # Pergunta 1 # relação com: anova(anim.m2) # Os dois comandos retornaram o output do modelo 2. O comando acima, anova(anim.m0,anim.m2), compara os dois modelos, como um deles é nulo, aparece apenas os valores no modelo 2, indicando que esse é significativo e melhor se ajusta aos dados. # Pergunta 2 # qual a relação com: summary(anim.m0) mean(log(Animals$brain[!(log(Animals$body)>8&log(Animals$brain)<6)])) sd(log(Animals$brain[!(log(Animals$body)>8&log(Animals$brain)<6)])) # Quando olhamos o summary do modelo nulo vemos que a estimativa do intercepto dele é o mesmo valor que a sua média. Quando fazemos a notação "y~1" no modelo nulo é como se utilizássemos o média, ao invés de valores de x, em função do y . O desvio padrão é utilizado pra calcular o erro padrão, fazendo o "sd/sqrt(n)".